A adolescência chegou, mas os dentes de leite não foram embora? Entenda

Normalmente, com a chegada da adolescência, os dentes de leite deixam de ser uma preocupação. No entanto, algumas surpresas podem acontecer durante a fase de transição dentária. Por isso, é importante ir frequentemente ao dentista. Só um profissional será capaz de identificar a necessidade de uma intervenção.

A troca dos dentes começa a acontecer por volta dos seis anos e deve terminar até os 13 anos. Essa regra, todavia, tem exceções. Em alguns casos, o paciente não possui um dente sucessor, o que faz com que o primeiro dente seja mantido por toda a vida na boca. O principal transtorno, então, é a desarmonia estética causada ao sorriso.

Nas situações em que o dente de leite disputa espaço com o permanente, o incômodo vai além da beleza do sorriso. Pode causar uma alocação do dente mais novo em uma posição errada na arcada dentária, acarretando problema ortodôntico. O que define a melhor forma de lidar com o problema é com acompanhamento profissional.

Fique longe das cáries

Na adolescência, com a conquista da autonomia, os jovens agem como se não tivessem tempo pra nada e acabam deixando a higiene bucal um pouco de lado. Assim, a cárie se tornou o problema mais comum entre adolescentes.

Essa doença ocorre quando algumas bactérias, que surgem devido à má higienização e consumo excessivo de açúcar, produzem ácidos nocivos às camadas interna e externa do dente, formando buracos escuros.

Dentre os sintomas, estão dores agudas e sensibilidade ao mastigar. Quando esses sinais aparecerem, vá ao dentista. O profissional vai realizar um tratamento, que consiste na limpeza e restauração dos dentes afetados. Quando a doença está em estado avançado, são necessárias intervenções bem invasivas, como o tratamento de canal ou a remoção do dente.

A adolescência é o melhor momento para colocar aparelho?

A má oclusão dentária é outro problema comum na adolescência. Na verdade, ela se desenvolve ao longo do crescimento da criança e pode se agravar com o uso prolongado de chupetas, mamadeiras ou o hábito de chupar o dedo. No entanto, é na adolescência que o quadro se torna mais visível.

O problema se caracteriza por desvios na arcada dentária, que impedem o contato entre os dentes superiores e inferiores quando a boca é fechada. Além de prejudicar a estética do sorriso, a mordida também pode ser prejudicada, assim como as bochechas e lábios, que ficam desprotegidos em situações de fala e mastigação.

O tratamento para a má oclusão é feito por um ortodontista, que vai indicar o melhor aparelho ortodôntico para corrigir o problema. Em situações mais particulares, pode ser necessário remover alguns dentes para que haja espaço para o alinhamento do sorriso.

Não quer ter sorriso metálico? Conheça algumas opções

O aparelho ortodôntico é a solução mais indicada pelos dentistas para corrigir problemas dentários. Quando se é criança, as peças metálicas podem ser até divertidas. No entanto, com a chegada da adolescência e a importância da aparência nessa fase da vida, os jovens questionam a estética durante a realização do tratamento.

Pensando nisso, foram desenvolvidos métodos discretos e confortáveis para a correção dental. Uma das alternativas é aparelho fixo estético. Nessa tecnologia, os bráquetes tem uma cor muito semelhante à dos dentes.

A mais nova opção é investir nos alinhadores estéticos. A peça é transparente e confeccionada com base na dentição do paciente. Ele não é fixo, então pode ser retirado para passar fio dental e escovar os dentes. Os alinhadores são mais confortáveis que os aparelhos fixos, mas devem ser utilizados diariamente.

 

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