Com a terceira idade, vão surgindo mudanças no organismo de homens e mulheres. A perda de tecido ósseo é um dos casos mais comuns. Por isso, é normal que haja dúvida na hora de o paciente realizar implante dentário. O tecido ósseo é uma importante parte da cavidade bucal. Ele é responsável por fixar a raiz do dente ao osso, proteger e dar suporte.
Pacientes com problemas de perda do tecido ósseo devem ter acompanhamento com dentista, pois são mais propensos à ocorrência de cárie e sensibilidade dentária. Em longo prazo, ainda pode resultar na perda do suporte dos lábios, conferindo a eles a aparência de murchos. Além disso, há risco fratura, pois o osso fica fino e frágil.
Isso não é problema, porém, para a colocação de implante dentário. É possível devido ao remanescente ósseo, mesmo após a perda do dente. No entanto, o tempo e o tamanho da perda dentária aumentam a gravidade do caso, em virtude da reabsorção óssea, um processo que diminui o volume do osso.
Entretanto, existem maneiras para solucionar esses casos de perda óssea. Existem implantes menores, implantes curtos, finos etc. Muitas vezes, inclusive, a reabilitação é feita com uma prótese que substitui até a gengiva. Outras possibilidades são os enxertos, que exigem um tratamento mais longo, com mais intervenções, mas com resultado de qualidade.
A prótese dentária é alternativa para o implante dentário
Outra possibilidade para pacientes com perda óssea é o uso de próteses dentárias. Seja removível, unitária ou múltipla, elas podem devolver ao paciente as características estéticas e de função mastigatória, bem como a autoestima do paciente.
As próteses são confeccionadas em acrílico ou porcelana, de acordo com as características do paciente, para proporcionar um resultado bonito e natural.