Um sorriso bem alinhado e saudável pode abrir muitas portas. Tanto pelo aumento da autoestima, quanto pela elevação da confiança para sorrir. Não precisar rir com a mão na frente da boca ou evitar compartilhar bons momentos por receio do que os outros vão achar, pode acabar deixando qualquer um inseguro ou insatisfeito com sua aparência. Mas, para isso, existe uma solução muito popular, principalmente entre crianças e adolescentes: o uso do aparelho dentário!
Embora o público que busca esse tipo de procedimento seja formado por indivíduos nessa faixa-etária, não há limite de idade para melhorar o sorriso! O tratamento ortodôntico, como é chamado também, serve exatamente para corrigir o alinhamento dos dentes, através de um processo bem simples.
Além da questão estética, é uma questão de saúde: o aparelho corrige falhas dentárias e transtornos de fala. Ele também pode realinhar mordidas, prevenindo problemas futuros.
Como é a montagem do aparelho dentário?
Os aparelhos dentários são estruturas constituídas de quatro elementos básicos: braquetes, fios, ligaduras de borracha e anéis metálicos (conhecidos como bandas). Além disso, ele também possui acessórios como elásticos, molas, etc., que são utilizados conforme a orientação do dentista.
Cada uma dessas peças têm uma função. Os braquetes, por exemplo, servem como guias para manter o arco no lugar e mover os dentes para o alinhamento adequado. Já os arcos ortodônticos, são aqueles fios metálicos conectados aos braquetes e que são trocados periodicamente durante o tratamento.
Avaliação e documentação
Tudo começa pela avaliação: nela, o dentista fará um exame completo da sua saúde bucal. Nesse procedimento, ele verifica a condição dos dentes e gengiva, se há a presença de cáries ou placas, por exemplo. É necessário solucionar esses problemas antes da colocação do aparelho.
Em seguida, são feitos os exames radiológicos. Eles são chamados de documentação ortodôntica e são extremamente necessários, uma vez que revelam a extensão dos desalinhamentos existentes. Consequentemente, também mostram problemas que não apareceram na primeira análise e que possam vir a prejudicar o tratamento. Eles são essenciais para ajudar o dentista a planejar os próximos passos.
Conforme o diagnóstico, existem diversos tipos de aparelhos dentários: podem ser fixos, móveis, convencionais ou estéticos. São muitas opções para escolher, levando em conta critérios como valores, rapidez do tratamento ou se ele é mais discreto, por exemplo.
O tratamento terminou. E agora?
Após o período de tratamento, com as consultas periódicas de acompanhamento, é a hora de tirar o aparelho dentário. Nessa fase do tratamento, o dentista indica o aparelho de contenção. Ele é necessário para estabelecer de vez a formação dos dentes na posição correta. Embora haja a ansiedade para finalmente ver o novo sorriso, é preciso seguir atentamente às recomendações do profissional.
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